Notícia que você não ler em nenhum jornal de São Paulo......
por que será?????????????
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) decidiu, por 5 votos a 1, reprovar as contas eleitorais do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que foi reeleito em outubro.
A assessoria de imprensa do TRE afirmou que a desaprovação foi devido à irregularidades na prestação de Alckmin, que omitiu doações recebidas ao longo da campanha. Na primeira parcial, ele deixou de informar a doação de R$ 900 mil e, na segunda, de mais de R$ 8 milhões.
A Procuradoria eleitoral do Estado já havia se manifestado pela reprovação de contas do governador.
O único juiz que foi favorável foi Alberto Toron, da categoria dos advogados (são dois em todo tribunal eleitoral).
Para o tesoureiro do PSDB-SP, Luís Sobral, houve uma interpretação errada por parte da corte.
Sobral explica que o lançamento de algumas receitas não apareceu nas prestações parciais porque foram repassados na véspera da entrega das informações à Justiça.
"Não foi nenhuma omissão por motivo mirabolante, foi uma questão de sistematização de informações e o seu devido e regular esclarecimento", disse à reportagem.
"Não dá pra fazer isso de qualquer jeito, sem a conferência necessária. Não é uma conta de padaria."
O governador pode recorrer e a decisão não impede que ele seja diplomado para assumir o novo mandato, cerimônia marcada para 19 de dezembro.
A assessoria de imprensa do TRE afirmou que a desaprovação foi devido à irregularidades na prestação de Alckmin, que omitiu doações recebidas ao longo da campanha. Na primeira parcial, ele deixou de informar a doação de R$ 900 mil e, na segunda, de mais de R$ 8 milhões.
A Procuradoria eleitoral do Estado já havia se manifestado pela reprovação de contas do governador.
O único juiz que foi favorável foi Alberto Toron, da categoria dos advogados (são dois em todo tribunal eleitoral).
Para o tesoureiro do PSDB-SP, Luís Sobral, houve uma interpretação errada por parte da corte.
Sobral explica que o lançamento de algumas receitas não apareceu nas prestações parciais porque foram repassados na véspera da entrega das informações à Justiça.
"Não foi nenhuma omissão por motivo mirabolante, foi uma questão de sistematização de informações e o seu devido e regular esclarecimento", disse à reportagem.
"Não dá pra fazer isso de qualquer jeito, sem a conferência necessária. Não é uma conta de padaria."
O governador pode recorrer e a decisão não impede que ele seja diplomado para assumir o novo mandato, cerimônia marcada para 19 de dezembro.